segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Não Adianta Mudar Ministro, sem mudar Presidente e o PT.


Coluna publicada hoje na Folha por Aécio Neves, presidente do PSDB, intitulado "Entre o Brasil e o PT".

Semana passada, antes de completar um ano de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff trocou seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Não se pode dizer que houve surpresa na escolha. 

O ministro Levy assumiu a pasta com a missão de fazer o ajuste fiscal necessário e aprovar uma agenda de reformas estruturais para a superação da crise econômica e a retomada do crescimento do país. O erro foi ter acreditado que a presidente Dilma -a mesma que na campanha eleitoral negava a necessidade de ajustes e afirmava que tudo estava bem- havia mudado. 

Não mudou. A presidente Dilma é a mesma superministra do segundo governo Lula, a mesma presidente economista que nos legou uma grave recessão, com inflação alta, e quase quebrou duas das principais estatais brasileiras: a Petrobras e a Eletrobras. 

O novo ministro da Fazenda não é alguém que chega agora ao governo do PT. Assumiu diversos cargos importantes na gestão do ex-ministro Mantega e foi um dos principais arquitetos da "Nova Matriz Econômica", a pior experiência de política econômica desde a década de 1970. 

A questão em aberto é se o "novo" ministro, o mesmo que defendeu as "pedaladas fiscais" e que conta com a simpatia do PT, terá condições de encaminhar alguma agenda das reformas necessárias.
Das duas uma: ou agrada ao PT e agrava a crise econômica ou tenta implementar a agenda do antecessor que sai e que não teve apoio do partido, nem de Lula e da presidente Dilma. 

Em princípio, a presença de Barbosa à frente da Fazenda é uma escolha também partidária e não apenas uma mudança na economia, porque atende a pressões de parte do petismo ao seu próprio governo. 

Enquanto isso, o Brasil real fica em compasso de espera. Continuamos em uma situação de grave desequilíbrio fiscal, recessão profunda, inflação elevada, queda do investimento, aumento do desemprego e redução dos salários reais. 

Analistas independentes mostram que a trajetória de crescimento da dívida pública do Brasil já é insustentável, mas muitos alimentam a esperança de que o governo Dilma se curve ao bom senso e adote as medidas necessárias para correção dos graves desequilíbrios. 

A falta de rumo da economia decorre da má gestão do governo e das ideias arcaicas de quem ainda acredita que uma crise econômica se combate com aumento do gasto público, desequilíbrio fiscal e intervenções do Estado. 

Por enquanto, com ou sem mudanças na equipe econômica, não existem razões para otimismo. Entre o Brasil e o PT, a presidente escolheu mais uma vez o PT. E como geralmente ocorre, quando o PT vence, quem perde é o Brasil    
*Publicado originalmente em http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2015/12/nao-adianta-mudar-ministro-sem-mudar.html

O NOEL QUE A MÍDIA NÃO MOSTRA.

Não acredito em histórias fabulosas, que agora nesse período do ano as pessoas estão a contar para as crianças e para todos, o "papai noel" não visita as casas dos pobres.
Por essa razão ele nunca me levou um presente, não colocava meias nas janelas e nem esperava
a tal visita, os meus brinquedos com os quais eu brincava era eu que fazia de latinha de sardinhas e as
rodinhas dos meus carrinhos eu fazia de borracha de sandálias velhas, ou então confeccionava de madeira das árvores que encontrava no sertão do meu Piauí.
Mesmo com todos os anos aqui nessa terra que me adotou não esqueci o quanto aprendi e como foi excelente o aprendizado com os meus avós, tios e tias e como era lindo o meu sertão piauiense, e como era maravilhoso morar em um casebre simples e feita de palhas de babaçu, inclusive as paredes eram feitas de palhas e as portas eram de esteiras.
Era essa a casa onde nasci e vivi os meus primeiros anos de vida, depois mudamos para o estado do Maranhão, onde vivo até hoje, aqui estudei e fiz vários cursos profissionalizantes eu hoje sou técnico em informática e técnico em manutenção industrial.
E quanto e esse ser de mentirinha e da maldade eu não acredito nele e nem preciso dele.